Quando representou o PSG. Cavani fez uma sessão fotográfica para a Hugo Boss, patrocinador do clube.
No final, pediu referências do fato porque gostou. Perguntou onde poderia comprar.
O fotógrafo da marca disse-lhe que podia ficar com o fato sem pagar, mas Cavani recusou e disse que não precisava que a empresa absorvesse os gastos já que ele podia comprar.
Foi a primeira vez que se viu um jogador do PSG fazer isso, já que normalmente todos aceitam os presentes dos patrocinadores. Alguns dias depois foi comprar o fato a uma loja. Muitas vezes, também passava para almoçar com os funcionários do clube.
E ajudava-os naquilo que eles mais precisassem. Para o conhecerem melhor, Cavani passou um mês na sua cidade natal em Salto durante umas férias de verão: chegou a Montevidéu, apanhou um comboio regional de 6 horas até casa.
Nem pensou em apanhar um jato particular. Acredita que quando ganhas 16 milhões de euros por ano isto não é comum”.
História brilhante de Romain Molina, o autor da biografia dedicada a Edinson Cavani, intitulada ‘Cavani, o Matador’
